Em virtude da situação crítica que o
município de Cerro Largo - RS vem enfrentando em relação a Dengue e como ação
estratégica de extensão do Curso de Ciências Biológicas, foi realizada a
Oficina de Pastilhas Repelentes em Papel Reciclado com a doutoranda PECEM- UEL
Ms. Eloisa Antunes Maciel. A oficina foi promovida pelo Programa de Educação
Tutorial- PETCiências da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), Campus
Cerro Largo, como parte do Curso Ciência, Ambiente e Formação no dia 16 de
abril de 2024 nas dependências da UFFS, campus
Cerro Largo.
A palestrante enfatizou a importância
da Educação Ambiental como uma ferramenta transformadora e algumas ações
possíveis para combater a dengue utilizando materiais reciclados de baixo custo
(papel/papelão) e plantas medicinais, com a citronela (Cymbopogon sp.) é possível confeccionar pastilhas repelentes para
combater o mosquito.
Materiais necessários para a confecção das pastilhas repelentes:
●
Liquidificador
ou mixer;
●
Recipiente
com capacidade para 500 ml;
●
500
ml de água;
●
Papel
sulfite usado e picado (restos de impressões de um verso);
●
Tela
de náilon com borda de madeira para a produção de estampas;
●
Colher
de sopa
●
Vasilha
●
Citronela
●
Papel
alumínio para conservar as pastilhas e manter o odor desagrável para os
mosquitos.
Confecção do papel reciclado:
Após a confecção do papel
reciclado o mesmo é cortado em formatos retangulares de padronização quanto ao
tamanho escolhido, após é adicionada a essência de citronela que pode ser
encontrada no mercado ou extraída da própria planta, assim o odor irá repelir
os mosquitos. Por fim, as pastilhas são embaladas em papel alumínio para que a
essência fique na pastilha por mais tempo. A troca do refil deve ser realizada
após 12h de uso pois após esse período as pastilhas terão menor efetividade.
Outro aspecto importante é o perfil ou seja a espessura do papel a ser
produzido para servir em aparelhos comerciais de pastilhas repelentes.
Contribuição Petianas: Giulia, Kamili, Bruna e Elisangela.
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