No último dia 15 de maio, os bolsistas dos programas PET e PIBID Ciências participaram de uma aula de campo proposta pelo coordenador do PIBIDCiências, Prof. Dr. Roque Ismael da Costa Güllich, junto a Granja Nossa Senhora da Saúde, na zona rural do município de Giruá-RS, destacando-se também a presença da tutora do PETCiências, Profa. Dr. Erica do Espírito Santo Hermel, e das professoras de Ciências e integrantes do GEPECIEM, professoras Jane Elise Dewes Abdel, Marisa Both (Supervisoras do PIBIDCiências) e Eliane Gonçalves dos Santos. Com um clima favorável, logo cedo o grupo de estudantes e professores partiu de Cerro Largo com destino a um dos territórios de maior predilação dos biólogos: a natureza.
Durante a trilha vários conhecimentos puderam ser compartilhados entre as abordagens do professor Roque e as observações dos participantes, destacando-se a identificação de diversidade de flora e fauna. As espécies pioneiras em sucessão ecológica/restauração identificadas foram: Solanum mauritianum (fumo bravo), Eugenia uniflora (pitangueira), Ateleia glazioviana (timbó) e Tabernaemontana catharinensis (cobrina); outras espécies nativas do RS, tais como: Maytenus muelleri (espinheira-santa), Eugenia involucrata (cerejeira), Cordia americana (guajuvira), Campomanesia guazumifolia (sete-capotes), Campomanesia xanthocarpa (guabirobeira), Rollinia silvatica (araticum-do-mato), Myrcianthes pungens (guabijú), também foram identificadas considerando características dendrológicas. Também foi foco da aula de biologia de campo as interações ecológicas, tais como: parasitismo, mutualismo obrigatório, inquilinismo, considerando nesta última, espécies epífitas das famílias Orchidaceae e Bromeliaceae.
Além disso, foi possível observar em meio à mata, a presença de bioindicadores; o fenômeno de abertura de clareiras naturais que causa o processo de recrutamento de plântulas, considerado importante para a compreensão da dinâmica das diferentes formações florestais e mecanismos de restauração ecológica e, entre outras explanações, a explicação de diferentes estratégias de restauração e recuperação de áreas degradadas, diferenciando-as do ponto de vista ecológico-botânico. Ademais, um dos momentos mais interessantes e esperados do percurso foi à apreciação de uma cachoeira, onde se aproveitou para realizar o registro fotográfico do grupo.
Sobretudo, entre outros aspectos, essa atividade foi de suma importância para apropriação de novas aprendizagens e a sensibilização de valores e atitudes de preservação ambiental tendo como enfoque “o conhecer para preservar”, reconhecendo-se o potencial conceitual de uma trilha interpretativa. Também vale ressaltar, a oportunidade de um espaço-tempo de interação entre sujeitos em contínua formação, sejam eles: licenciandos, professores de escola e professores formadores.
Contribuição: Kelly Callegaro – Bolsista PETCiências
Revisão: Profa. Dra. Mardiore Tanara Pinheiro dos Santos
Durante a trilha vários conhecimentos puderam ser compartilhados entre as abordagens do professor Roque e as observações dos participantes, destacando-se a identificação de diversidade de flora e fauna. As espécies pioneiras em sucessão ecológica/restauração identificadas foram: Solanum mauritianum (fumo bravo), Eugenia uniflora (pitangueira), Ateleia glazioviana (timbó) e Tabernaemontana catharinensis (cobrina); outras espécies nativas do RS, tais como: Maytenus muelleri (espinheira-santa), Eugenia involucrata (cerejeira), Cordia americana (guajuvira), Campomanesia guazumifolia (sete-capotes), Campomanesia xanthocarpa (guabirobeira), Rollinia silvatica (araticum-do-mato), Myrcianthes pungens (guabijú), também foram identificadas considerando características dendrológicas. Também foi foco da aula de biologia de campo as interações ecológicas, tais como: parasitismo, mutualismo obrigatório, inquilinismo, considerando nesta última, espécies epífitas das famílias Orchidaceae e Bromeliaceae.
Além disso, foi possível observar em meio à mata, a presença de bioindicadores; o fenômeno de abertura de clareiras naturais que causa o processo de recrutamento de plântulas, considerado importante para a compreensão da dinâmica das diferentes formações florestais e mecanismos de restauração ecológica e, entre outras explanações, a explicação de diferentes estratégias de restauração e recuperação de áreas degradadas, diferenciando-as do ponto de vista ecológico-botânico. Ademais, um dos momentos mais interessantes e esperados do percurso foi à apreciação de uma cachoeira, onde se aproveitou para realizar o registro fotográfico do grupo.
Sobretudo, entre outros aspectos, essa atividade foi de suma importância para apropriação de novas aprendizagens e a sensibilização de valores e atitudes de preservação ambiental tendo como enfoque “o conhecer para preservar”, reconhecendo-se o potencial conceitual de uma trilha interpretativa. Também vale ressaltar, a oportunidade de um espaço-tempo de interação entre sujeitos em contínua formação, sejam eles: licenciandos, professores de escola e professores formadores.
Contribuição: Kelly Callegaro – Bolsista PETCiências
Revisão: Profa. Dra. Mardiore Tanara Pinheiro dos Santos
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